Em geral, se afirma que a liberdade é o maior bem de que o homem pode dispor. Mais ainda do que um bem, a liberdade é um poder do homem: o poder de ir e vir, de estar onde necessita ou deseja, de se comunicar, dizendo o que pensa e sente.
Embora não estejam presas em cadeias ou delegacias - como aqueles que não conseguiram se manter dentro dos limites das normas estabelecidas - um grande número de pessoas acaba por estar verdadeiramente encarcerada por idéias fixas, desejos com chances mínimas de se realizarem, amores impossíveis, vitrines com objetos de custo descabido, invejas e ciúmes, que se transformam em verdadeiras “algemas da alma”, impedindo que o poder de ser livre se estabeleça.
Esquecer aquele amor que já acabou há tanto tempo, vencer a frustração por não ter o “objeto do desejo”, não se deixar atormentar pela inveja, ou pelo ciúme doentio, são os instrumentos ideais para a libertação.
O triste é que muitas pessoas preferem sofrer por aquilo que não podem conseguir, do que se soltar do passado, dos desejos impossíveis e exercer o dom, o poder pessoal e maravilhoso de ser livre. Talvez porque ser livre acaba por implicar numa responsabilidade consciente, numa obrigação de encarar e resolver cada momento vivido, com a finalidade de torná-lo melhor.
Embora não estejam presas em cadeias ou delegacias - como aqueles que não conseguiram se manter dentro dos limites das normas estabelecidas - um grande número de pessoas acaba por estar verdadeiramente encarcerada por idéias fixas, desejos com chances mínimas de se realizarem, amores impossíveis, vitrines com objetos de custo descabido, invejas e ciúmes, que se transformam em verdadeiras “algemas da alma”, impedindo que o poder de ser livre se estabeleça.
Esquecer aquele amor que já acabou há tanto tempo, vencer a frustração por não ter o “objeto do desejo”, não se deixar atormentar pela inveja, ou pelo ciúme doentio, são os instrumentos ideais para a libertação.
O triste é que muitas pessoas preferem sofrer por aquilo que não podem conseguir, do que se soltar do passado, dos desejos impossíveis e exercer o dom, o poder pessoal e maravilhoso de ser livre. Talvez porque ser livre acaba por implicar numa responsabilidade consciente, numa obrigação de encarar e resolver cada momento vivido, com a finalidade de torná-lo melhor.
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